"Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra desenvolveu uma metodologia que combina células estaminais do sangue do cordão umbilical e células dos vasos sanguíneos.
"É uma descoberta relevante, pode permitir uma solução terapêutica para um problema que tem grande expressão na sociedade actual", disse hoje à agência Lusa Lino Ferreira, coordenador da equipa do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC/Biocant).
Os investigadores descobriram que a utilização de um gel com células estaminais do sangue do cordão umbilical, combinadas com células existentes nos vasos sanguíneos (endoteliais), melhora a cicatrização de feridas crónicas em animais diabéticos.
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A investigação permitiu concluir que a metodologia utilizada "potenciou o efeito terapêutico", adiantando que a combinação dos dois tipos de células "melhorou a cicatrização das feridas", em comparação com feridas tratadas com gel contendo apenas células estaminais.
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